Segue um texto colhido em uma das ilhas da internet só pra não deixar meu niver em branco.
hoje foi mor correria aqui, amanhã tento descrever com oé sair dos Inte e entrar nos Inta.
Crises
Desde novos, ouvimos falar das crises existenciais em frases do tipo: “ Fulano está em crise; a crise da adolescência; a crise dos sete anos de casamento; crise dos trinta; dos enta – quarenta, cinqüenta, sessenta; da idade do lobo, pós-divórcio, do desemprego, enfim, é crise por todos os lados!
O fato de passarmos em nossas vidas por vários momentos críticos e não sabermos ao certo porque estamos tristes, infelizes ou até mesmo angustiados. Embora não esteja formalmente vivendo uma das crises acima, quem não se pegou insatisfeito com a própria vida, certamente está mentindo ou omitindo seus sentimentos. Todo ser humano atravessa fases da vida em que exigem um balanço pessoal, seja por imposição, pressão social ou por realização pessoal.
Nossas crises são momentos de “redecisão”, onde a pessoa pode mudar o roteiro de sua vida, em busca do sucesso.Estudos na área apontam que dois por cento da população mundial são vencedores desde pequenos. Os demais tem a chance de se tornarem vencedores ao longo da vida, através da dor, do amor e do auto-desenvolvimento.
Podemos identificar que basicamente o ciclo das crises se inicia na adolescência e termina na terceira idade; entretanto, acrescentamos que pesquisas direcionam a um aumento significativo de sintomas de estresse, destacando-se a obesidade e a depressão como sendo os sintomas mais comuns, entre crianças, principalmente aquelas residentes nas grandes metrópoles.
Não podemos esquecer a possibilidade de uma pessoa enfrentar outros problemas em função de aspectos exclusivamente particulares e não relacionado a determinada fase da vida.
Crises I: Fase do quem sou eu?Entre os 12 e os 14 anos, o indivíduo começa a analisar sua vida e pensar nos seus valores mais profundos. Considerada pelos pais como a fase da “aborrecência” é comum os pais reclamarem dos filhos, porque estão rebeldes, contestadores e querem sentir-se livres e desligados do “cordão umbilical”. Partem em busca de seus ideais, muitas vezes utópicos e que nem sempre serão concretizados, porque esbarram na estrutural real e social.
Crises II: Fase do para onde vou?Geralmente entre os 22 e os 25 anos, o indivíduo deverá estar envolvido com sua escolha profissional. Poderá ter feito uma universidade que não correspondeu totalmente as suas expectativas, estar enfrentando dificuldades para conseguir emprego ou já ingressou no mercado de trabalho sem ter concluído seus estudos e questiona-se sobre suas escolhas pessoais e profissionais.
Como também é natural a pessoa ter um novo ciclo de amizades e até mesmo um parceiro(a) romântico; nessa fase os relacionamentos tendem a se consolidar e adquirem consistência. Conquistando os primeiros resultados, o primeiro salário, se consegue um emprego no qual se possa adquirir bens ou dizer “eu pago” e não “meu pai paga”. As pessoas podem passar por um relativo período de tranqüilidade, até a próxima fase.
Crises III: Fase dos trintaÉ quase um simbolismo. A crise dos trinta, na realidade não está relacionada com a idade, marcante, como muitos dizem. O que acontece entre os 30 e 35 anos, coincide com uma revisão pessoal dos valores, cuja origem, acredito, está nos questionamentos de parâmetro social.
As pessoas questionam-se de acordo com seu padrão social, se estão correspondendo as suas expectativas; Essa fase, geralmente pode se relacionar com os “famosos” sete anos de casamento.
Popularmente ouve-se os seguintes comentários:- Fulano tem 30 anos e não tem um emprego;- Fulano não tem condições de ter um carro;- Fulano não tem casa e não pode casar.
Em nossa sociedade, os homens tendem a sofrer mais do que as mulheres, com estes tipos de comentários e pensamentos. Há uma certa tolerância da sociedade quando se trata de julgar o sexo feminino em virtude de nossos padrões culturais, que ainda avalia o homem por suas conquistas pessoais e profissionais.
Percebemos que essa tolerância em relação a mulher vem diminuindo, em virtude das suas conquistas no mercado de trabalho e já vemos sinais de pressão sobre as mulheres, na mesma intensidade da proferida aos homens. Porém, ainda se originam de motivos diferenciados. É uma fase realmente importante.
Crises IV: Fase do estou feliz?Uma fase que se traduz em símbolos bastante conhecidos é a fase do “lobo” ou da loba”. Dos 40 aos 45 anos, o indivíduo passa pela segunda grande crise, onde possivelmente seja a mais séria. Alguns técnicos da área acham que esta fase pode ser comparada com a crise da adolescência, pela profundidade da “redecisão”, porque agora o indivíduo está mais maduro e já não dispõe de tantas chances de errar como aos 17 anos.
Para alguns, a crise é desesperadora e pode levar a depressão. Diferente da fase anterior, são os indicadores pessoais que tem o maior peso e não os sociais. Muitos largam tudo e vão viver o que realmente interessa e o que pode trazer satisfação pessoal, partindo da visão interior para o exterior.
O que importa é a visão de dentro para fora. Estas atitudes nem sempre são bem vistas pela sociedade que cobra do homem, por exemplo, deixar um patrimônio para os filhos. No que diz respeito a mulher, com os filhos adultos e a pressão da mídia pela juventude eterna, combinada com as alterações bioquímicas provocadas pelo estresse, podem gerar o período da pior fase para a mulher.
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