Dos tempos de tristeza, tive o tanto que era bom

Abri o blog e fui ler as postagens desse ano. 


Incrível como tanta coisa MUDOU de lá pra cá. Aquele primeiro post do ano já poderia ser re-escrito mudando os personagens, as sensações, as dedicações, as filosofias. Mas não há de ser: o passado ao passado presente, e hoje É o presente.


(sou menino de São Paulo, lá da Vl. Mariana)


Presente este que me foi dado a ótimas surpresas. A única surpresa que realmente lamento é a perda da minha irmã, mas não compensa lamentar: bora viver.




O que se mantém firme também é o sentimento de ter errado e aprendido, ter sido enganado e ter perdoado. A sensação de que nada realmente foi em vão e que tudo o que vem daqui pra frente é fruto de muitos ups and downs. Hoje posso afirmar que a felicidade está em mim mais do que nunca.






Outra coisa intrigante é como o passado permeia minha vida... meu relacionamento mais recente foi com alguém que conheci há 10 anos... logo depois reencontrei quem me apresentou essa pessoa e, hoje, estou com alguém que acompanhou (relativamente) talvez a melhor fase da minha vida, nos anos 2000, 2001.


O que dizer de tudo isso? Absolutamente nada. O lance é viver.






"Tenho jasmim, tenho hortelã
Tenho um cesto de flores 
Eu tenho um jardim e uma canção: vivo feliz
TENHO AMOR, eu tenho um desejo e um coração
TENHO CORAGEM E SEI QUEM EU SOU
Eu tenho um segredo e uma oração"




A Filial do MUDE começa a mudança. Nove anos depois do Mude.

1 comentários:

Luisa Benozzati disse...

E a melhor fase da sua vida ainda está por vir.

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